Era uma vez dois jovens primos, que habitavam numa aldeia do interior. Após
um curto namoro de seis meses, casam e, de imediato, rumam à capital, Lisboa.
Fugiam, assim, a uma realidade de miséria, comum à realidade existente no
interior rural. Passados, alguns anos, a união floresceu, nascendo uma robusta
criança do sexo feminino, que sou eu.
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